Essa fanfic foi inspirada no livro “Pássaro contra
vidraça” da autora Giselda Laporta Nicolelis
Haniel Oliveira nº
19
Luan Nunes Sesana nº25
Pássaro
contra vidraça
Meu
nome é Igor e vou contar a história de como entrei no mundo das drogas e hoje
tenho uma clínica de reabilitação.
Tudo
começou quando eu saí com meus amigos Sérgio e Pedro. Nós tínhamos ido lanchar,
até aí tudo normal. Na volta pra casa, Pedro tirou um pacote do bolso, uma erva
verde e colocou em um pedaço de papel e enrolou fazendo um cigarro. Eu já sabia
o que era, maconha. Eu sabia que fazia mal e era viciosa, mas mesmo assim eu
traguei um pouco daquilo e mano, que sensação louca e boa ao mesmo tempo.
Nós
três perdemos a noção do tempo e quando vimos já estava dando meia noite, então
nos apressamos para ir para casa, porém tinha um problema, estávamos cheirando
à maconha e nossos olhos estavam vermelhos.
Cada
um foi para sua casa, eu cheguei à minha e por muita sorte mesmo, meus pais
estavam dormindo. Fui direto para o banheiro, tomei um banho rápido, passei um
colírio nos olhos e fui dormir.
Meus
pais me dão tudo o que quero menos atenção e carinho. Meu pai é um empresário
de sucesso e minha não trabalha, pois meu pai não deixa.
Uns
dois meses se passaram e nós continuamos nessa vida de fumar maconha, até
Sérgio tirar do bolso um pacote com pó branco, a cocaína.
Nós
experimentamos aquilo e meu parceiro, que loucura, a gente se acha o maioral, o
efeito é mais forte, só que dá causa uma dependência maior e é mais cara.
Nessa
época, entrou uma aluna nova na escola, se chamava Karina, linda de morrer. Eu
troquei umas ideias com ela, pensa numa pessoa divertida.
O
tempo foi passando e eu só piorava, o meu corpo e a minha mente, tudo por causa
das drogas. Eu já não aguentava mais aquela vida, viver naquela angústia de
talvez ser surpreendido pela polícia ou pelos meus pais.
Um
dia eu não consegui me segurar e contei para Karina que usava droga, disse que
não queria mais continuar naquela vida. Ela disse que me ajudaria.
No
outro dia fomos a uma clínica. Eu estava com muito medo, mas ela me acalmou,
disse que ficaria tudo bem.
Falamos
com a recepcionista, ela disse que seria necessária a presença dos meus
responsáveis, nessa hora o meu mundo caiu, tudo desmoronou. Mas tinha uma luz,
era Karina que prometeu conversar com meus pais, eu não concordei de início e
falei pra ela procurar primeiro minha
mãe, pois ela entenderia melhor. Karina
foi então falar com ela, enquanto isso foi dado entrada na minha internação.
Minha
mãe me ajudou o tempo todo, porém superar a abstinência da cocaína foi muito
difícil, mas consegui.
Hoje
sou casado com Karina, tenho minha
clínica e ainda consegui ajudar meus amigo Sérgio e Pedro.
Pássaro
contra vidraça
Estava andando pela rua
sozinha quando esbarrei em um garoto. Logo disse pra ele:
-
Me desculpe! Eu estava muito distraída.
- Mas já que estamos aqui... Meu nome é Cláudia e o seu?
-
Meu nome é Carlos!
-
Nossa! Eu tenho um filho chamado Carlos! –falou Cláudia. –Vamos sentar no banco
da pracinha para conversarmos e nos conhecermos melhor.
Então
sentaram e conversaram tanto e cada um queria falar sobre sua vida. E com isso logo
fazer um combinado: primeiro ele falaria sobre sua vida e depois seria a vez
dela.
-
Deixe eu falar de minha mãe. –disse Carlos.
Ele
começou:
-
Ela se chama Bianca, é formada e trabalha em uma empresa com Paulo, meu pai.
Ele não gosta muita dessa ideia, mas mesmo assim ela trabalha. Paulo sempre
fala que homem suficiente para sustentar mulher e filho.
-
Já que acabei falando do meu pai, vou prosseguir:
-
Ele é empresário, mas não vive na moleza, dá um duro danado. Levanta as seis,
às sete e meia já está no trabalho.
-
Agora é sua vez. –disse Carlos.
-
Vou começar pelo meu marido, Diego. Ele não fica muito em casa, então fico
praticamente sozinho, porque meu filho foi levado de mim pelo meu
ex-marido, quando ainda era um
bebezinho. Nunca mais soube nada dele
E
assim, cada um desabafou e depois de muita conversar, se despediram e foram
cada um para sua casa.
Um
dia Cláudia estava sozinha em casa, como de costume, o telefone tocou. Era
Carlos pedindo ajuda, porque estava dependente de drogas e estava muito doente, e só tinha ela para
desabafar, porque sua mãe tinha dito que ele era adotado. Depois de muito tempo
conversando, Cláudia teve uma ideia:
-
Vamos fazer um teste de DNA.
Ele
concordou. O teste foi feito naquele mesmo dia.
Depois
de alguns dias saiu o resultado. Eles se encontraram para ver o resultado
juntos. O resultado tinha dado positivo e com isso ele descobriu que na verdade
filho de Paulo sim, porém sua mãe era Cláudia.
Anos
depois, com a ajuda de Cláudia, ele conseguiu sair das drogas e foi trabalhar
em uma clínica de recuperação.
José Victor
Jairo Medeiros
8º ano “A”
Adolescência
e as drogas
Numa
clínica de reabilitação um jovem de 18 ano chamado Igor se recuperava de um
passado no mundo das drogas, de forma muito lenta, com poucos avanços. Ele
ainda queria sentir as sensações provocadas pelas drogas.
Igor
conta a enfermeira que não gosta de está ali, pelo fato de continuar sentindo
falta das drogas.
Certa
noite Igor teve uma crise de abstinência e decidiu fugir da clínica para
alimentar seu vício, ele se disfarçou de enfermeiro e logo estava fora dali.
Quando
ele chega a procura de drogas, pede a um amigo que também era usuário e por
está há muito tempo sem usar drogas Igor se entrega e durante o resto da noite
usa drogas incontrolavelmente.
Quando
já estava indo embora do local, de repente, desmaia. Seu amigo vendo-o no chão,
consegue pedir ajuda e leva-lo para o hospital, onde o médico disse que Igor
sofreu uma overdose e se demorasse um pouco mais para ser socorrido poderia ter
morrido.
Passado
muito tempo tentando, Igor ia aos poucos se recuperando e seu amigo sempre ao
seu lado, ajudando e acompanhando-o no hospital. Até que ele ficou bem.
Depois
desse episódio Igor e seu amigo perceberam o quanto as drogas eram perigosas e
decidiram os dois, se internarem numa clínica de reabilitação e foram até o fim
e conseguiram, finalmente, se libertarem do mundo das drogas.
8º
“A”
Luiz
Antônio nº 28
Charles
Goes nº 11
Esta
fanfic foi inspirada no livro “Pássaro contra vidraça” da autora Giselda
Laporta Nicolelis.
Um pássaro livre
No livro “pássaro
contra vidraça” a autora Giselda Laporta Nicolelis, aborda sobre um pássaro que
estava preso a si mesmo e não conseguia se libertar se seus problemas mesmo
havendo um saída, tinha uma pessoa ao seu lado que lhe ajudava nos momentos em
que ele mais precisava, sua tia Zilah, que mesmo ele a decepcionando ela esteve
a seu lado e ajudou-o a se livrar do vício.
Ele tinha uma boa
relação com sua tia, já com seus pais era complicada, pois apesar de Igor ter
tudo, não tinha o mais importante que era o amor de seus.
Sua mãe dependia muito
de seu pai, o Rogério. Ele se cansou de está sempre pagando tudo para ela, já
que a mesma não trabalhava, então acabara tendo alguns conflitos.
Certa dois assaltantes
entraram na casa e os ameaçaram pedindo que os pais de Igor entregassem todos
os objetos valiosos da casa, começaram a atirar, um dos tiros ia pegando na mãe
de Igor, quando ele a empurrou e levou o tiro por ela. Os assaltante fugiram.
Os pais de Igor rapidamente o levaram para o hospital, felizmente não foi nada
grave. Depois desse episódio a relação entre Igor e seus pais melhorou
bastante, ficaram mais unidos.
Igor estava muito feliz
com essa nova fase da vida, estava tudo certo na relação com seus pais, mas
ainda tinha uma paixão por Karina, seu primeiro amor, tudo começou quando ele
ainda era dependente, não sabia como conquistá-la. Então resolveu procura-la e
confessou o amor que sentia por ela e a pediu em namoro. Ela aceitou e Igor
ficou muito feliz. Agora sim, não faltava mais nada, tudo de bom estava
acontecendo em sua vida.
A felicidade de Igor
era imensa, até ele descobrir que sua querida tia Zilah estava com um doença
incurável. Muito preocupado rapidamente foi para o hospital, chegando lá, viu
tia Zilah na cama, sem condições de fazer ou falar qualquer coisa. Igor ficou
cuidando dela por dias e não estava sozinho, pois sua namorada estava
junto o tempo todo. O tempo passava e
tia Zilah só piorava, mas Igor não saia de perto dela, mesmo sentindo-se bastante cansado.
Vendo o aspecto cansado
de Igor, Karina pediu para que ele fosse para casa descansar. Ele foi, mas não
parava de pensar em sua querida tia. Dormiu um pouco, quando de repente o
telefone tocou, era sua namorada pedindo que fosse urgentemente ao hospital.
Chegando lá Igor se deparou com seus pais e Karina chorando e foi informado
que tia Zilah havia falecido. Foi uma
grande perda e deixou Igor muito triste, pois a considerava uma mãe. Sentiria
muita falta dela, mas compreendeu que as pessoas não vivem para sempre. Uma
hora ou outra partem, mas as lembranças nunca saem de nossas memórias.
Manuela Melo nº 32
Luma Eduarda nº 30
Fanfic
Gênero: Mais do mesmo
História original:
Pássaro contra vidraça- Giselda Laporta Nicolelis
Continuação da estória.
Vitória
pós luta
Com
a morte de seu avô e a falta de atenção dos pais, Igor começou a ir mau na
escola, se envolver com drogas e, mais tarde ate roubo e tráfico. Quando
Sérgio, o amigo que lhe ofereceu drogas morreu ele ficou em completo desespero.
Foi quando ligou para um número aleatório e falou com Juliana, uma mulher que o
aconselhou a ir pedir ajuda a sua tia Zilah, que já sabia mais ou menos o que
se passava.
Igor
era um jovem de dezoito anos que sonhava em ser médico, no entanto Rogério, seu
pai o forçava a fazer faculdade de administração, para que fosse seu sucessor
nos negócios da família.
Eu
já tinha pedido socorro a meus pais de tantas formas. Será que deveria fazer o
que a Juliana disse?
E se tudo der errado? Não, já está tudo acabado.
Tenho certeza que daqui eu não passo, mas preciso morrer me sentindo o rei do
universo. Vai ser hoje, que vou errar a dose!
Preciso
ir na casa de um parceiro, Leandro com certeza vai o que preciso, mais drogas.
Então saí de casa desesperado, estava completamente perdido, tudo o que eu
tinha em mente, naquele instante, era morrer feliz. Só que... no caminho pra
lá, vi um morador de rua sendo levado por uma ambulância, escutei alguns
enfermeiros falando que ele morreu de overdose. O pobre homem, coitado, estava em um estado deprimente, saia sangue do seu
nariz. Seria o destino, querendo jogar na minha cara que eu estava errado?
Talvez.
Foi
aí que me toquei da loucura que estava prestes a cometer. Então fui até a casa
da tia Zilah, pois ela sim iria me ajudar, iria comigo contar toda a história
aos meus pais.
- Igor, é você meu filho?
- Sim tia,
preciso lhe contar algumas verdades.
- Pois não, sente-se e diga.
- Eu andava roubando, até de você, pra comprar
drogas, estou envolvido em tráfico, preciso da sua ajuda. Você pode, por favor,
ir comigo contar isso aos meus pais?
- Estou um tanto chocada, mas confesso que já
esperava algo do tipo.
- Você faria isso por mim, tia?
- Você precisará de coragem.
- Tudo bem, vamos assim que os coroas chegarem de
viagem.
- Hoje você dorme aqui, tudo bem?
- Claro – pensei-
se eu conseguir.
Fiquei na casa da tia
Zilah, eu estava extremamente nervoso, com medo de encarar o Rogério e a
Renata. Impressionante, eu tão machão quando estava com os caras da pesada, e
agora, me sentia o mais covarde dos homens.
No
dia seguinte chega a tia dizendo:
-
Seus pais ligaram procurando por você, falei que você estava aqui e que nós
quatro teríamos uma conversa séria.
-
Tudo bem, falaremos com eles.
Me senti sem forças naquele momento. Na noite
anterior eu estava tão nervoso que não senti nem abstinência, uma parada meio
doida. Estava com o coração a mil, pensando em como contar da enrascada em que
me meti.
A
caminho, tia Zilah comentou:
-
Sabe, Igor, admiro sua coragem.
-
Obrigado tia, mas não estou em mérito de receber elogios.
Estávamos
a caminho de um furacão, tudo podia acontecer e eu estava quase morrendo de
apreensão.
Chegando
lá estavam Rogério e Renata sentados à mesa da sala de star, esperando que eu
dissesse algo.
-
Então, o que era tão importante? – perguntou Rogério um pouco exaltado.
-
Fiquei mudo, totalmente paralisado.
-
Se você não contar, contarei eu! – pressionou tia Zilah.
-
Rogério, Renata... eu me envolvi com drogas, por isso atacava tanto vocês por
dinheiro, eu andava roubando até das visitas de casa, e colocava a culpa nas
empregadas, roubei até da tia Zilah. Me desculpem, mas eu não sou a imagem
bonita que vocês criaram de mim, sou algo bem pior. Me envolvi com o tráfico e
agora estou com medo de tudo e de todos. Pedi a vocês socorro de várias formas,
mas vocês se recusaram a acreditar que eu não era quem vocês imaginavam que eu
fosse.
O
mundo parou, nenhuma palavra foi dita durante algum tempo, até que Renata
arregalou os olhos e falou:
-
Nós já sabíamos, filho.
-
Como assim já sabiam?!
- É
verdade. – completou Rogério. – Sua amiga Karina disse que não aguentava mais
ver você naquele estado, e nos contou tudo. E pediu que invés de reprimir que
ajudássemos você.
-
Eu fiquei bem surpreso quando descobri que a Karina se importava, justo ela que
eu achei que me desprezasse.
-
Mas e agora, o que acontece comigo? – perguntei meio presunçoso.
-
Você irá para um centro de reabilitação, onde receberá aulas particulares-
falou Renata.
- E
isso vai ser por quanto tempo?
-
Tempo suficiente, até você se recuperar.
- E
quanto aos meus problemas?
-Nós iremos pagar o que você deve.
Naquele
dia tudo aconteceu, eu havia me libertado da própria prisão.
Fomos
até o centro de reabilitação, e lá conheci meu anjo da guarda, um senhor que
trabalhava de enfermeiro lá e iria ficar comigo até eu me curar.
...
Foram dias e dias, aulas de segunda a quarta, e nos fins
de semana os meus pais e a Karina iam me visitar, nós até começamos um romance.
Eu me dedicava cada vez mais à luta contra a abstinência. Não era nada fácil,
mas com muita determinação, eu estava vencendo. Confesso que se não fosse o meu
anjo da guarda, seu Lázaro, eu já tinha me rendido. Lembro de coisas legais que
ele falava, como: “desistir é jogar fora seu e o de quem te ama” ou “vá até o
fim, você é capaz”!
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